Do amor que em mim havia
Somente a solidão restou
Não conheço-te mais, todavia
Fostes tu que em meu peito celebrou
Surgiu, floresceu e morreu
Como tudo nessa vida de matar
Era flor desabrochada esse amor teu
Era estrela, viva em noite de luar
Mas passa, sempre passa – e passou!
E essa dor que talvez fique, e sempre fica
É inefável dor de amor – de quem amou
Lembrar-te é ver-te como espinho que me fura
É sentir-te como luz que se apaga
É viver-te, degustar-te em amargura...
Leonardo Guimarães
Sobre o disco "COSMOS" (Anderson Caetano)
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*O Sujeito Skylabiano em “COSMOS”*
Em 2021 nasce o disco COSMOS, começo de mais uma trilogia do músico carioca
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